A inadimplência no Brasil atingiu níveis alarmantes, refletindo as dificuldades econômicas que o país tem enfrentado nos últimos anos. O relatório da Serasa Experian revelou que quase um terço das empresas brasileiras estão com dívidas, representando um impacto significativo para a economia nacional.
Este aumento nas dívidas das empresas, que somam cerca de R$ 170 bilhões, está afetando não só os negócios em si, mas também as perspectivas de crescimento e a confiança do mercado.
Essa situação reflete uma crise multifacetada que atinge os pequenos, médios e grandes empreendimentos de forma desigual. A medida que as empresas continuam enfrentando dificuldades para honrar seus compromissos financeiros, a recuperação econômica do Brasil parece cada vez mais distante.
A inadimplência empresarial no Brasil não é um fenômeno recente, mas alcançou números recordes em março de 2025. Segundo dados da Serasa Experian, o total de empresas negativadas no Brasil já representa 30% do total de negócios registrados.
Isso reflete um cenário em que a recuperação financeira se tornou uma missão quase impossível para uma parte significativa da classe empresarial brasileira. A crise gerada pela pandemia de COVID-19, a alta carga tributária, a inflação crescente e a instabilidade política são alguns dos fatores que agravam essa situação.
A inadimplência tem atingido principalmente os setores de serviços, comércio e indústria. Entre esses, o setor de serviços foi o mais afetado, devido à redução da demanda e ao aumento dos custos operacionais.
Muitas empresas que oferecem serviços essenciais ou de alto consumo foram incapazes de gerar receita suficiente para cobrir as despesas fixas e os custos com salários, impostos e fornecedores.
O impacto da inadimplência vai além das empresas afetadas diretamente. A economia como um todo sofre com a queda na confiança e com a dificuldade de acesso ao crédito.
As instituições financeiras, por exemplo, estão mais cautelosas ao conceder empréstimos, o que pode prolongar a crise e limitar a capacidade de recuperação de muitas empresas.
Com a crescente dificuldade das empresas em honrar suas dívidas, o Estado acaba se tornando o único salvador, utilizando fundos públicos para cobrir parte dessa dívida, o que aumenta a pressão fiscal sobre a população em geral.
O aumento das inadimplências empresariais não afeta apenas as empresas diretamente, mas também impacta as finanças pessoais de muitos brasileiros. A desemprego, a diminuição do poder de compra e a alta carga tributária são efeitos colaterais dessa situação.
A inadimplência das empresas leva a uma redução na oferta de produtos e serviços, além de gerar aumento de preços devido à inflação. Isso se reflete diretamente no orçamento doméstico de milhões de brasileiros. O custo de vida aumenta, o que torna mais difícil para as famílias manterem seus padrões de consumo.
A crise da inadimplência também impacta diretamente o mercado imobiliário. O custo do financiamento aumenta com o aumento das taxas de juros, o que torna mais difícil para os brasileiros adquirirem imóveis ou investirem nesse setor.
Embora a inadimplência no Brasil traga desafios significativos, ela também cria oportunidades para investidores que sabem onde e como aplicar seu capital. Um dos setores mais resilientes durante crises econômicas é o mercado imobiliário, especialmente aqueles focados em imóveis dolarizados e em mercados externos.
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